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Edição especial
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Nesta edição especial do Hi Tech Podcast falamos sobre o PulseCheck, o diagnóstico de Maturidade Organizacional da Impulso, com o Diretor de Inovação da empresa e meu amigo pessoal, Rafael Miranda. Em nosso papo, você vai tirar todas as dúvidas que tiver sobre nosso novo produto.
Transcrição automática
Márcio Sena (00:04.709)
Estamos aqui pessoal, para falar do PulseCheck de maturidade organizacional, produto da Impulso gratuito que está disponível no site, então, impulso.team/pulsecheck, tudo junto aí. E nós lançamos recentemente esse produto, né, Mira? E a gente recebeu conjunto de feedbacks, dúvidas, insights, assim, vocês poderiam ter mais aquilo e aquilo outro.
Mira (00:05.262)
Oi!
Márcio Sena (00:33.829)
E aí essa sessão aqui de vídeos, esse conjunto de vídeos vai ajudar pouquinho, mas também é uma abertura de portas aí para quem está nos ouvindo, eu tenho mais feedback, né? Eu tenho mais uma dúvida, né?
Mira (00:39.278)
Exato.
É, total, total, porque a gente gosta muito de desenvolver as coisas e ir compartilhando com a comunidade e com o mercado, então dessa forma a gente consegue já responder dúvidas, já explicar coisas e já abrir aí pra deixar o espaço, já quebrar o gelo pra poder receber mais feedbacks. Então todo mundo que assiste aqui, sinta-se convidado e convidada pra...
mandar feedbacks, testar ferramentas e dizer, não gostei, e aí tá, não gostou porque e tal, e aí a gente vai melhorando, todo feedback é importante pra gente.
Márcio Sena (01:26.085)
Perfeito. E assim, acho que tem porquê também estarmos nós dois aqui, né? Mira, como co -founder da Impulse e diretor de inovação, teve a frente desse produto. E eu ali, é claro que Kari e Mergulhão contribuíram muito ali nas perguntas, no tom e tudo mais. Mas eu ali muito também nessa parte da gente conseguir fazer algo que a gente conseguisse.
Mira (01:46.254)
É, né? Você, como sempre...
Márcio Sena (01:53.765)
levar os resultados automáticos, ágeis, para quem estivesse fazendo, da menor burocracia ou menor trabalho possível para o líder e para os colaboradores, né? Então, tem porquê de estar nós dois aqui falando pouquinho do post Check.
Mira (02:12.43)
humilde excesso e aí não coloca a sua importância como ciúdo, é impulso e que tocou e orquestrou, na verdade, junto com o time todo de tecnologia da gente, pra desenvolver esse produto e com clientes extremamente exigentes aí, eu, a Kari, o Mergulhão, então tá... e você próprio, então... vale esse destaque também.
Márcio Sena (02:41.229)
Boas lembranças. Vamos lá para as questões que a gente recebeu aqui. E lembrando, você está nos ouvindo aí, tem mais alguma pergunta, mande para a gente. Lá no próprio PulseCheck tem as nossas informações ali, tem como você responder, enviar feedbacks e também nas nossas redes. Mas vamos lá, Mira. Uma pergunta que a gente separou aqui, né? Por que nós criamos o PulseCheck de maturidade organizacional? Que esse é até detalhe importante, né? Não é simplesmente o PulseCheck.
Mira (02:42.062)
Mas vamos lá, vamos lá.
Mira (03:09.262)
Uhum.
Márcio Sena (03:10.853)
É PulseCheck voltado para a maturidade organizacional de times e da empresa.
Mira (03:16.43)
Exato. Tem alguns motivos, então vou tentar colocar. Tem o motivo da gente como empresa, que a gente como uma People Tech que é focada aumento de capacidade de empresas através de crescimento de time e o crescimento de time pode ser termos de aumento de pessoas ou de aumento de...
de novas capacidades mesmo, através da formação de pessoas e exteriorização de profissionais. Então tem o lado da gente como empresa e tem o lado da gente como profissionais da área de tecnologia e que a gente sentiu uma série de necessidades. Então da gente como empresa, historicamente a gente sempre teve serviços pagos. E a gente...
Apesar de contribuir com comunidade, participar de eventos, palestrar, participar de grupos de líderes e ajudar e fazer benchmarks e falar com as pessoas gratuitamente, compartilhar muito conteúdo e aprendizado que a gente tem, historicamente a gente nunca criou produto que fosse do zero, pensado para ser gratuito e que entregasse muito valor de uma maneira estruturada e de maneira muito rápida.
Então, esse sempre foi desejo nosso, desejo do impulso de criar isso. E do outro lado, como pessoas e profissionais, a gente sempre falou, o que a gente pode fazer? Eu sempre quis conseguir fazer diagnóstico rapidamente do meu time, da minha área, da minha empresa, e conseguir ter caminho das pedras, digamos assim, de você está errando nisso ou você está acertando naquilo.
dado que você está errando nisso possibilidades de ações são essas e essas, dado que você está acertando nisso possibilidades de ações são essas, são aquelas e aquelas outras então a gente juntou essas duas inquietações e resolvemos criar o post Check e aí como você bem falou, o post Check não é... esse é uma instância do post Check e aí você pode falar melhor do que eu, a gente...
Mira (05:37.262)
parte do racional de modelar esse produto é como se fosse framework que pudesse ser acoplado e estendido com outras funcionalidades. O de maturidade é só o primeiro produto da gente, o primeiro PulseCheck que a gente está lançando.
Márcio Sena (05:52.805)
Exato, essa foi uma premissa que você trouxe lá no início, de que a gente queria ter framework, uma ferramenta que ela pudesse ser replicada ou que ela pudesse embarcar conjunto de PulseChecks. Não tinha esse nome lá no início, mas que hoje a gente pode entender que é conjunto de PulseChecks. E eu acho bacana o de maturidade organizacional, porque tem no mundo de produto...
Mira (06:11.15)
Sim.
Márcio Sena (06:19.429)
produto, produto de produteiros aí e tudo mais, existe uma crítica que nem sempre ela é pertinente, mas que acho que ela ela válida a gente conversar aqui, que é o seguinte, você usa o seu produto, eu falo que nem sempre é pertinente, porque talvez eu não sou o público -alvo do meu produto, então tudo bem também, mas o PulseCheck não, nós somos alvos deles e nós podemos encher o nosso peito e falar que a gente já executou...
Mira (06:36.43)
Uhum.
Márcio Sena (06:47.269)
não agora, depois do lançamento, mas mais de ano atrás, pelo menos uma vez, o que hoje nós chamamos de PulseCheck de maturidade organizacional toda a organização, com insights riquíssimos. Então, se você puder falar pouquinho dessa experiência, que você também estava bem envolvido, eu tenho algumas experiências também.
Mira (06:48.334)
Não, perfeito. O...
Então, a gente também, né? Então, como empresa, a gente sempre tentou pensar Prestar serviços cima de coisas que afetivamente a gente domina e que a gente conhece, né? Nem sempre vai ser algo que a gente vai usar, apesar de que, historicamente, todos os nossos serviços sempre... A gente comeu a nossa própria comida, então, todos os... Todas as tech de serviços da Impulso, a gente sempre usou ela também.
e composto Check -na diferente. Mas parte do ponto foi a gente criar essa estrutura de diagnóstico inspirada na literatura e subindo âmbulos gigantes de várias pessoas da comunidade que criaram estruturas semelhantes de diagnóstico, de diagnóstico de agilidade, processos de como avaliar, processos de avaliação 360 e tudo mais.
E aí a gente foi modelando para formato que para a gente estava fazendo sentido, que aí surgiu a questão dos quatro pilares, então só cinco perguntas por pilare. E aí a gente tem uma estrutura mais azeitada que fosse que equilibrasse bem questão de velocidade, de não ser muito complexo de fazer, mas também que não fosse objetivo demais e desse espaço para a subjetividade natural do...
do que é trabalhar time, colaborar e tudo mais. E aí a gente gente isso na empresa toda, separando por áreas, a gente planilhou tudo isso e toda a estrutura de gráficos até e análises que o resultado do PulseCheck traz, a gente fez manualmente gráficos de Excel e tudo mais e aí depois a gente... Então foi meio que alguns das primeiras versões dos MVPs da gente e aí a gente transformou num produto aí com o seu time, saindo com as ideias de...
Mira (09:09.646)
identity, estruturas e a tecnologia por trás para fazer dar certo. Mas como a experiência foi muito positiva termos de identificar onde a gente estava acertando, errando, identificar esse nível de maturidade da gente por esses quatro pilares, aí a gente resolveu colocar todo o nosso conhecimento termos de o que é cada coisa, criar agradações e criar orientações.
Aí foi o back -office, a parte de trás do produto que tem muita coisa criada para cruzar tudo isso e sair com... transformar esse conhecimento que estava subjetivo e estava mais solto aqui algo mais acionável e que aí sim, mais objetivamente, saísse com essas respostas.
Márcio Sena (10:07.877)
Perfeito, perfeito. Mira, eu sei que você já tem uma pergunta engatilhada. E ponto só, você que está nos ouvindo, eu recomendo, não vá até o final do post Check. Não pare. eu vi aqui as questões e depois... Mas o que tem além? Não, o mais precioso de tudo é o diagnóstico que você tem acesso logo após que você finaliza de preencher. Então não existe, não. Vá até o final.
Mira (10:11.822)
Exato.
Márcio Sena (10:37.029)
para que você veja pouquinho dessa, não é mágica, mas pouquinho desse conhecimento consolidado ali e formalizado e que a gente acredita demais.
Mira (10:45.39)
Exato, então pegando aqui uma das perguntas aqui pra você, que fizeram. Qual a vantagem de ter as respostas dos colaboradores e não apenas de uma pessoa ao fazer o PulseCheck?
Márcio Sena (10:58.181)
Boa. Quando nós pensamos naquela primeira versão do PulseCheck, eu lembro muito que a gente estava nessa discussão e que a gente levava para essa primeira versão. E eu lembro que eu fui uma voz assim, que eu acreditava muito nessa versão que a gente entregou de... das respostas dos colaboradores somarem ou elas de fato impactarem no diagnóstico final. Eu lembro disso porque quando nós realizamos o nosso...
diagnóstico de maturidade organizacional há tempos atrás, nas versões que nós executamos ali, eu lembro que as respostas dos líderes, inclusive a minha, ela era pouco mais pessimista ou ela era pouco diferente do seu próprio time. Naquele momento eu lembro da gente julgar muito a nossa experiência, a gente tem horizonte que a gente conhece pouco mais distante e que talvez é pouco menos, é pouco mais realista e o time talvez que conhece tem horizonte pouco menor.
Mira (11:38.158)
E aí
Márcio Sena (11:56.613)
Então ele é mais otimista. A gente já está no ápice da maturidade, quanto às pessoas, quanto à colaboração e tudo mais. E aí quando a gente falou, vamos tornar isso uma ferramenta? Eu falei, nós não podemos perder esse insight riquíssimo que é, beleza, eu... E aí o nosso PulseCheck que já está disponível é possível. Então eu realizar o PulseCheck, ver as minhas respostas, receber os insights.
guardar aqueles insights, eu posso copiar, eu posso tirar prints, eu posso fazer conjunto de ações e a partir disso eu também posso compartilhar com o meu time. Porque aí os insights vão ser diferentes, porque vai vir conjunto de outras experiências expectativas ali, das outras pessoas e aí eu vou ter Então eu consigo ter esses dois. É claro que eu também posso criar segundo e guardar ali só pra mim também, mas eu achei riquíssimo isso, as respostas, conjunto de...
todos os colaboradores do time, porque de fato, acho que a percepção da maturidade não basta ser a do líder, a dos diretores, a dos heads, a gente precisa de fato entender como que toda organização, como todo time, ele se entende, ele imagina quando ele precisa crescer. Então, quando a gente conversou, eu falei, a gente não pode deixar de mão nessa... A gente cortou muita coisa, que a gente ainda vai falar aqui.
Mira (12:59.15)
Uhum.
Márcio Sena (13:22.085)
Mas certamente esse item para mim era muito valioso pela minha própria experiência que eu tive. Não sei se você concorda, você tem mais alguns pontos aí sobre isso.
Mira (13:28.782)
Não é isso mesmo. Quando a gente está falando de diagnóstico, é como se a gente tenha médico. Se a gente colocar vários médicos para avaliar uma mesma pessoa, o paciente dentro de contexto parecido, eles vão ter percepções pouco diferentes função das experiências que eles têm, do contexto que eles estão vendo, do olhar, da perspectiva que está trazendo ali. Então é o mesmo conceito.
Então, a pessoa líder, quando ela faz o diagnóstico pela visão dela, ela vai ter uma resposta cima das percepções dela. Mas na hora que ela passa esse link para que o time dela responda também, ela passa a ter uma visão muito mais plural, muito mais diversa e provavelmente que vai refletir muito mais a realidade do coletivo. Então, esse que é o ponto chave.
Márcio Sena (14:23.813)
Feito.
Eu gosto muito dessa frase sua, de refletir a realidade. Nós, como os líderes, imaginamos, temos proximidade com as pessoas do nosso time, mas muitas vezes é nesse momento, nesse diagnóstico que a gente, hum, eu não sabia disso. Eu não sabia que o time tinha essa percepção, então a percepção de realidade vai muito mais por essas informações plurais do que nessa mente de uma pessoa, seja ela o líder ou não.
ponto aqui, então, mais uma questão bacana que chegou até nós, que é Por que que nós escolhemos os quatro pilares? Lembrando eles, são Pessoas, Entregas, Qualidade e Valor. Por que, Mira?
Mira (14:58.83)
A gente fez um estudo bastante amplo de métodos de avaliação, de visão sobre o que é uma organização. E aí a gente
teve que fazer escolhas, no final são sempre trade-offs, escolhas entre, eu quero fazer algo mais detalhado, teoria mais preciso, ou algo mais superficial, mais rápido. E aí a gente foi decompondo essa "brincadeira", a gente gente destilando essas coisas, e aí a gente saiu com esses quatro pilares, que são pessoas, entregas, qualidade e valor, que a gente entendeu que representa o...
a maior parte do que é uma organização, seja ela uma empresa como todo ou time específico. Então o objetivo da gente foi criar uma estrutura flexível o suficiente que pudesse ser usada para fazer diagnóstico, seja apenas de time que está trabalhando num projeto ou num produto específico, mas que pudesse ser aplicado também para uma área como todo de tecnologia, de marketing, de financeiros e administrativos.
ou como uma empresa com mão todo. E aí dentro de uma estrutura de hierarquia e de rede. Então foi basicamente isso. E aí com essas coisas a gente consegue identificar as pessoas, porque todos os projetos, e no final são pessoas que trabalham nas empresas, nos produtos, nos projetos e tal. Aí tem a questão da entrega si. Então a gente também tentou separar de... mas se não vai ser só...
produto de software, como é que a gente faz? Então, aí a gente criou essa abstração de entrega. Então, no final, são demandas que aquela área, aquele time ou aquelas pessoas entregam. Pode ser criar uma minuta de contrato, se for time jurídico. Pode ser criar uma campanha de email marketing, se for time de marketing. Pode ser criar produto de software, uma tela.
Mira (17:25.006)
coisas do tipo. Então, isso que a gente fez essa análise de entrega. Aí, qualidade, que é o que no final é qual o nível de expectativa que o cliente daquela demanda tem sobre aquele trabalho e aí você poder fazer uma análise sobre aquilo. E no final, o valor, se é isso tudo, essa soma de pessoa com a demanda, com a qualidade.
se ela está tendo eficácia no final das contas, se ela entrega algo, se ela movimenta algo na pessoa que está do outro lado, que está recebendo aquilo. E aí, com isso, a gente consegue ter uma visão mais 360, mais multidimensional, mas também sem entrar detalhes muito micro, que tornaria o processo mais complexo de ser respondido, de fazer.
Márcio Sena (18:18.277)
Perfeito, perfeito. Eu gosto, acho que a gente tem nível de profundidade muito bom diante de tempo gasto rápido, curto para o líder. Não é item que você vai falar sim ou não, sim ou não, sim ou não, mas também pouco tempo você consegue preencher esses quatro pilares importantíssimos dentro de time, dentro de uma organização.
Mira (18:42.606)
Boa! E aí pegando aqui no ping pong, é uma outra pergunta. Fiz post -check mas ainda não compartilhei com o meu time. Como que os colaboradores, pessoas colaboradoras visualizam o diagnóstico? Então diga aí do Tomás.
Márcio Sena (18:55.717)
Essa foi uma preocupação nossa, né, de como tanto o líder, como quem criou a primeira vez ali o PulseCheck, ele podia visualizar e como as outras pessoas poderiam visualizar, pensando que o PulseCheck pode ser aplicado de diferentes formas. Se você for consultor dentro de uma organização, você vai conseguir aplicá -lo.
Se você for CEO, head de time, como o Mira muito bem diz, de marketing, de tecnologia, de time jurídico. Então, muito pensando toda essa pluralidade que foi feita a ferramenta, nós restringimos o acesso ao diagnóstico por parte do colaborador, sendo que o líder é o responsável por visualizar a tela de diagnóstico. E aí isso foi importante por quê? Porque o líder vai ter a sensibilidade...
Mira (19:24.366)
E aí
Márcio Sena (19:51.077)
de apresentar como ele deseja apresentar para o seu colaborador. Então pode ser uma cadência já existente mensal, semanal do time, pode ser num encontro específico, pode ser, não, eu vou conversar com meus coordenadores apresentando parte e para o restante do time eu vou apresentar uma outra parte. Então esse cuidado de respeitar a cultura dos times, a hierarquia dos times, como que...
as informações transitam dentro de uma organização, dentro de time, e a gente levou isso conta para que a gente não simplesmente disponibilizasse e para todo mundo, então num conjunto de uma empresa de 100 pessoas, né, que vamos dizer, conjunto ali de 80, 90 respostas nós tivéssemos, os 80 tivessem acesso, inclusive no diagnóstico sendo alterado com o passar do tempo, né? Então nós somos, o líder sabe qual é a margem de pessoas que...
Mira (20:24.654)
e aí
Márcio Sena (20:44.165)
que vão responder, a quantidade de pessoas, então ele consegue também dosar o quanto cada sprint daquele diagnóstico vai se compondo e a importância dele. Então foi uma preocupação nossa respeitando essa cultura, essa pluralidade dos times para que o líder, ele entendesse e pudesse julgar o melhor momento de dar acesso.
Mira (20:53.166)
E aí
Márcio Sena (21:08.709)
a cada dos insights, porque não é só conjunto de gráficos que a gente apresenta, uma nota, mas são alguns insights com base nesses pilares também, e que vão orientar esse líder a inúmeras ações que não são de uma semana para outra, mas conjunto de semanas e mesas para que a maturidade organizacional chegue a níveis melhores.
Mira (21:28.014)
E vai destacar também que existe uma questão da privacidade das respostas. Então, a pessoa que lida, que criou, deu início ao diagnóstico, ela passa para as pessoas do time dela e aí ela não sabe quem respondeu o quê. Ela só tem uma visão do nível de...
quais são as áreas e as respostas vão se acumulando. Então, uma forma também de conseguir coletar feedbacks anônimos do seu próprio time, só que feedbacks mais estruturados. Então, é uma avaliação cima da estrutura do time, da área ou da empresa, de uma maneira anônima, mais estruturada. Esse sempre foi também uma questão que a gente queria resolver.
Como é que a gente sai de uma estrutura de só feedbacks de eu não gosto ou eu gosto e a gente vai para uma coisa que seja pouco mais objetiva, estruturada e que a partir daí consiga se ter insights e caminho de possíveis respostas. Então é pouco do que a gente tentou resolver com esse produto.
Márcio Sena (22:44.581)
Boa, boa. É bacana. E aí a gente tem uma outra pergunta que bacana, que é pouco da estrutura, do que nós escolhemos, né? E aí, Mira, vou deixar essa com você aí. Vocês avaliaram uma escala de concordância baseada indicadores, até citaram a pirâmide de Maslow, que geralmente é mais fácil de responder?
Você falou que hoje, nos lembrando, são quatro pilares, são quatro conjuntos de perguntas hoje. Cada conjunto tem cinco perguntas, que você pode responder de zero a cinco, mas a gente recebeu esse feedback dessa escala de concordância.
Mira (23:27.726)
A questão é... Esse ponto é... A gente sabia e foi engraçado que a gente também recebeu feedback bem explícito de a pessoa não ter gostado dessa estrutura. E a gente vai chegar até nesse ponto, mas assim, foi by design e a gente quis fazer dessa forma. Por quê? Porque quando a gente tenta sair com...
com notas muito objetivas cima de contexto primordialmente subjetivo, que é o trabalho do conhecimento e time. Então a gente não só não só algo do conhecimento, que é muito mais o quanto a gente está pensando do que a gente está digitando o trabalho do conhecimento. E isso por si só já existe uma complexidade de avaliação.
objetivo disso. E quando a gente acrescenta a interação intime de várias pessoas colaborando e aí vira grafo de relações e a complexidade exponencial dessas relações e do custo de coordenação e tudo mais, se a gente tentar deixar o objetivo demais, a gente acaba se enganando, assim, achando que a gente está saindo com uma nota e uma coisa, mas no final...
o ruído está inserido ali de qualquer maneira. Então, quando a gente coloca de dar uma pergunta e pergunta qual o nível de intensidade disso dentro da sua organização, o seu time, a sua área, o que você está avaliando. Então, é para ser subjetivo mesmo, vai ser a percepção de cada pessoa dentro daquela organização que vai...
formar a visão coletiva. Então, pra mim, pode ser algo muito intenso, mas pra outra pessoa não é tão intenso. Ok, faz parte e é isso. E aí, como é que a gente ajuda nesse processo? É dando exemplos. Então, a estrutura do Plus Check é que cada pergunta você tem essa agradação de 1 a 5, mas você tem exemplos de situações pra ver.
Mira (25:46.51)
isso acontece com muita frequência, essa outra coisa não acontece, e aí sim exemplos concretos a gente vai para o sim ou não. Então, isso acontece, se isso acontece, parece que é intenso, se isso não acontece, parece que não é intenso. E aí a pessoa vai montando, vai calibrando a percepção dela cima disso. Então, esse é o formato. Então, se tivesse, no final, se a gente optou por...
por nota, 1, 2, 3, 4, 5, mas pra mim o ideal seria tipo dimmer, né, então eu pudesse arrastar, a ideia foi simular esse conceito, de arrastar pra lado e pro outro, porque assim, é mais pra cá, né, eu acho que é mais pra lá e tal, como mexer no dimmer da luz da casa, né, então você não tem, é meio assim, tá pouco mais pra lá, pouco mais pra cá e tal, e ok, não precisa ser preciso, não precisa acertar ali porque não tem acerto, né.
Márcio Sena (26:43.329)
Até porque, qualquer nível de precisão muito grande, você vai ter que ter líder que tem a régua e ele senta ao lado do colaborador que vai responder e ele vai falar, olha, quatro significa isso, ou sim significa aquilo. Então, ter essa ideia desse dimmer, essa ideia de cada coloca sua escala muito baseado na sua experiência, para mim é uma das coisas mais ricas, porque, beleza.
as pessoas podem viver a mesma experiência, exatamente, mas cada vai ter uma percepção diferente, com base nas experiências que ela já teve, no que ela espera daquele momento, daquele time, daquela organização. Então, eu fui num workshop, talvez, e nossa, minha percepção de colaboração mudou radicalmente, porque eu conheci horizonte que antes era desconhecido para mim. Então, agora me parece que eu...
Mira (27:16.718)
É isso.
Márcio Sena (27:39.333)
que eu não avaliaria com cinco, talvez avaliaria com três. Então essa percepção acho que ela é muito importante e foi cuidado, mas obrigado de qualquer forma. Alcide Beck está aí contra a escala de concordância e outros métodos. Foi bacana.
Mira (27:52.718)
Sim, é isso. E é legal porque mostra também para a gente explicar melhor dentro do que a gente apresenta o produto. Então, todos esses feedbacks são excelentes. Aí pegando aqui no ping -pong outra pergunta que fizeram. E feedback, né? Super curtir por quanto tempo o diagnóstico é útil. Recomendam que o refaça com o time de quanto tempo.
Márcio Sena (28:08.357)
Perfeito.
Márcio Sena (28:21.605)
O diagnóstico é completo e suficiente, na minha visão, para ele durar torno de seis meses a ano. Acho que vai depender muito do time, da organização, da quantidade de pessoas envolvidas naquela resposta, mas ele é completo e profundo, principalmente quando os colaboradores também contribuem, porque ele vai apresentar insights, como eu até disse anteriormente, que não são...
Mira (28:22.526)
dia.
Márcio Sena (28:51.653)
eles são extremamente valiosos, mas eles não vão gerar ações imediatas, todos eles, na manhã, no dia seguinte. Algumas sim, algumas ações são da próxima segunda -feira, da próxima manhã, na sua próxima cadência diária, mas outras não, outras precisam de fato você pensar na estratégia daquele pilar, na estratégia daquele assunto.
específico de colaboração, por exemplo, que é você, opa, então a partir disso eu preciso pensar numa estratégia para que o time evolua a madureça quanto a esse aspecto. Então eu acredito que realizá -lo mensalmente, realizá -lo bimestralmente, ele pode não gerar todos esses insights que, principalmente essas ações, essas mudanças que você espera. Então eu acredito que torno de seis meses de time, né?
Mira (29:43.47)
Exato.
Márcio Sena (29:47.109)
e aí tá pensando talvez organização menos. Mas tem evento que eu acho que ele é bem importante, que são as mudanças dos times. Então, eu acho que quando novos integrantes chegam, quando pessoas saem do seu time, é bem importante você entender que as coisas... Não é mais uma pessoa que entrou. Entrou conjunto de expectativas, conjunto de experiências, e que vão somar, que vão trazer resultados de referência.
Assim como... Então, se o seu time permaneceu o mesmo por seis meses, ano, então talvez dentro desse período, dê para fazer dois Pulse checks. Se o time tem muitas saídas, muita entrada, o time cresceu muito, mudou muito, então a partir de certo tempo que você sente que todo mundo já entendeu minimamente como é o time, então vale a execução de novo PulseCheck.
E esse acho que é ponto importante, que não adianta uma pessoa que acabou de chegar no seu time, ela chegar e responder... eu acabei acabei formar time aqui de marketing e que tem três semanas que eles estão juntos. É time de tecnologia, de desenvolvimento produtor. Vou colocar todo mundo para responder o puxec. PulseCheck. a percepção delas ainda é muito pequena. É no máximo que eles vão avaliar o onboard e os primeiros processos, mas eles não têm entregas, eles não têm feedbacks de qualidade.
Mira (30:42.862)
Desafio.
Márcio Sena (31:10.341)
Então acho que esse conjunto de informações precisa ser levado conta para que você realize o PulseCheck. Mas também não adie a vou fazer no ano que vem. Não. Converse com o time, acelere alguns processos, caso seja time de informação e execute o quanto antes. O PulseCheck você já vai ter diagnóstico, até para trabalho ainda 2024.
Mira (31:12.238)
Acrescento ponto que é o contexto no qual aquela
aquele time está inserido. Então, se a organização maior, digamos que eu estou fazendo do meu time de inovação, então ele está inserido dentro de contexto maior de OKRs da empresa, do ciclo de planejamento estratégico da minha área, cima das entregas e das iniciativas si, das interações com os outros times, o que eu faço e tal.
Então, o que eu vejo é que se a empresa tem uma velocidade muito grande termos de mudanças de iniciativas, de prioridades e tal, esse é elemento importante porque sempre a avaliação do Put Check, apesar de ela ser feita numa organização específica, que pode ser time, uma área e tudo mais, ou uma empresa, ou conglomerado de empresas, o...
O contexto no qual esse time está, essa organização está, influencia também na percepção deles com relação a questões de pessoas, de qualidade, de valor e tudo mais. Então, os insights podem mudar e a nota final pode mudar função disso. Então, acho que uma máxima é que se a empresa já tem ciclo, por exemplo, de OKRs trimestral, pode ser formato interessante.
tipo a cada quatro meses, porque aí você roda ciclo inteiro de OKRs e aí no mês seguinte você roda o post Check porque aí você conseguiu entregar, você conseguiu colher feedback, você conseguiu ver se atingiu ou não os indicadores, você teve feedback tanto de clientes quanto das partes interessadas todas e aí você tem uma avaliação e aí depois o estudo muda, porque de novo, na avaliação a gente vai pegar coisas como...
Mira (33:36.206)
a percepção dos nossos chefes, então como que eu vejo como que eu sou cobrado, como que eu vejo como que eu sou, que define o que eu preciso fazer e isso pode mudar função do cenário macroeconômico também, então acho que é isso. Quatro a seis meses, como você falou, acho que é uma cadência bacana aqui pra rodar.
Márcio Sena (34:03.109)
Perfeito. Caminhando aqui para as nossas últimas perguntas, Mira. Tive dificuldade com as perguntas. A cada exemplo dado, a cada nova pergunta ali, a minha percepção da minha resposta anterior mudava. Eu queria voltar atrás ali, apareceram perguntas muito amplas. A gente já falou pouquinho disso, mas e pouco objetivas, né? A gente já abordamos pouco, mas o que você pode falar exatamente sobre...
Mira (34:24.686)
Uhum.
Márcio Sena (34:30.341)
essa percepção, essa dificuldade responder.
Mira (34:33.71)
Isso, é isso, a gente fez intencionalmente isso para que desse espaço para pegar visões mais plurais e desse espaço para interpretações mesmo. Então no final causa certo desconforto, porque normalmente a gente está acostumado tudo de... prova de colégio, de faculdade, então tem ali... é sim ou não, então...
os formulários que a gente tem que preencher na internet. Então, assim, a gente sempre está indo nessa linha. Então, a gente foi numa linha pouco diferente e causa uma certa estranheza, mas a gente entende que gera resultado melhor no final e também gera esforço mais sustentável. Porque não adianta também a gente ter formulário com 50, 70 perguntas e aí ninguém terminar de fazer. Então, se eu...
tenho formulário pouco mais curto, eu consigo ter retorno sobre investimento bacana, quando a gente pensa sobre o esforço das pessoas pararem para responder algo.
Mira (35:45.71)
E aqui uma das últimas perguntas sou CTOs e a Service de três empresas, devo criar três postcheques distintos?
Márcio Sena (35:54.629)
Na minha opinião, sem dúvida você tem que criar porque são organizações diferentes, com maturidade diferente, com expectativas diferentes. Imagino muitas vezes que são setores diferentes, não são concorrentes entre si, obviamente. Então, você tá ali. Então, acho que é muito importante você ser num sit show, usar services, ser consultor. Acho que vale muito. Márcio, eu tenho puxé que é único.
Ele pode ter algum valor, ou talvez ele até possa ter algum valor, que você fala assim, dos meus clientes aqui, qual que é a maturidade deles, e isso é possível você fazer também. Mas, acho que ter esse diagnóstico separado de cada organização vai te ajudar você a ter ações distintas para cada uma das organizações. Porque a gente sabe, CTO ele não está trabalhando especificamente sobre tecnologia, mas tem cultura, tem processos, tem...
todos esses pilares muito bem voltados para dentro de uma área de tecnologia. Então, recomendo fortemente. E recomendo também ser separado. É uma organização grande, mas às vezes até já está acontecendo Pulse -eck, já tem Pulse -eck andamento, mas eu queria ter uma percepção do meu time exclusiva. Você também pode criar Pulse -eck paralelo...
apenas do seu time, você vai precisar de convencer os seus colaboradores de responder duas vezes, o que não é problema, como a gente diz, são respostas rápidas e tendo vista que já respondeu, então as percepções estão tão próximas, tão pertinho para ele responder novamente, mas isso é bem importante para que você tenha diagnóstico do seu time, de uma área específica, dentro de conjunto de times, por exemplo.
especificamente, também tenha outro de toda a organização. Então, se você quiser diagnóstico preciso de grupo de pessoas, de grupo de times, ou até mesmo de conjunto ali, que pode parecer aleatório, mas para você ter uma lógica, faz todo sentido ter PulseCheck específico para esse grupo responder. Lembrando que você vai ser a única pessoa que vai ter essas respostas, essa diagnóstica, e poderá compartilhar as ações e os insights com esse grupo de pessoas.
Márcio Sena (38:19.941)
E a última, agora sim! Ficou uma semíra?
Mira (38:24.654)
Vou puxar aqui. É... Realizei o PulseCheck de Maturidade e curti bastante. Vocês pensam evoluí -lo com novos cálculos e mais informações. Esse aí é pra você.
Márcio Sena (38:35.013)
Boa! A gente tem várias ideias relação ao PulseCheck, como a gente diz, o framework como todo, mas também com o PulseCheck de maturidade organizacional. Essa é só a primeira versão, então a gente já está pensando auto -calibragem de peso, então quando conjunto de organizações distintas estão respondendo, então será que a gente consegue?
Claro, preservando a privacidade, o anonimato de todas as organizações e líderes que ali passaram e responderam, será que a gente consegue gerar insights globais? A gente consegue criar rankings dentro de organizações com características específicas, de setores específicos, inclusive disponibilizar essas informações para cada dos líderes que responderam. Então, a sua organização está nesse ranking, está...
dessas organizações desse tamanho, desse setor. Então, acho que isso é riquíssimo. É por isso que a gente gente tanto que os insights que hoje nós temos é parte dos insights que a gente pode eslumbrar. E é por isso que lá no Pulscheck é possível, inclusive, ver essa informação e ter esse contato que é, Marcio, curti bastante, realizei, meu time engajou, a gente conseguiu resultado bacana, mas eu quero ajuda. Eu quero algumas ideias.
Então, nós também temos os contatos durante todo o PUC -Check, você pode entrar contato conosco para que especialistas, eles conversem com o seu time, conversem com você, trazendo insights, como são os próximos passos para que você atinja o nível de maturidade que é esperado de toda organização daquele time. Então, existe conjunto de ideias, ideias que talvez nessa conversa a gente já vai poder te mostrar, já vai poder vislumbrar.
você colher alguns spoilers que ainda não estão na versão que está online, mas sem dúvida nenhuma a conjunto de inovações, melhorias e evoluções do PulseCheck. Mas também, Mira, vou deixar contigo aí que a gente falou lá no início, assim, pouquinho do... Esse é só dos Pulse checks, né? Porque tá chegando outros aí, né?
Mira (40:33.102)
Sim, sim. A gente começou por esse querer... É mais mais e flexível também do ponto de vista de você poder avaliar.
Qualquer tipo de organização, seja ela time, uma área, uma empresa de capital aberto e fechado e tudo mais. Mas os próximos, a ideia é que estejam assuntos, domínios mais específicos. Então, provavelmente uma dor que a gente recebe muito dos nossos clientes é, eu tenho muita necessidade de inovar mais.
mas os meus times não conseguem. Então, como é que eu faço? Então, aí a ideia, por exemplo, a gente vai criar post -check para fazer diagnóstico específico sobre a capacidade de inovar daquele time ou daquela também organização, mas aí já passa a ser assunto bem mais específico. E aí, com isso, a gente consegue dar direcionamentos muito mais...
muito mais direcionados, direcionamentos muito mais específicos. Então, assim, as possibilidades são inúmeras. O outro também que as pessoas pedem muito é como é que eu avalio se a minha liderança precisa de mais capacitação, se ela está boa, se está se desenvolvendo.
quais são os pontos que eu preciso atacar e priorizar para melhorar minha liderança. E aí a gente pretende lançar também PulseCheck específico para avaliar esse nível de maturidade, de desenvolvimento, de capacidades de liderança. E aí com isso, está aí com uma série de insights e orientações concretas para resolver essas questões.
Márcio Sena (42:54.565)
Perfeito, perfeito. Chegamos ao fim das nossas perguntas aqui, mas eu queria deixar aberto para você que está nos ouvindo, tem feedback, tem uma dúvida, tem algum ponto a se destacar, entre contato conosco nas redes sociais, através dos nossos perfis ou até mesmo lá no site da Impulso. E a gente pode trazer para mais uma sessão aqui de Q &A e também para...
até mesmo melhorias para as próximas versões que já estão no gatilho do PulseCheck, seja do PulseCheck de maturidade organizacional ou esses outros, como o Mira muito bem disse. Na dúvida, pulso .team .PulseCheck você vai ter acesso e você vai conseguir executar. Eu vou correr ali, porque eu vou executar no meu time, exatamente, essa semana, para colher mais feedbacks e comparado, inclusive, com os resultados do ano anterior, dos últimos quatro, cinco meses que eu realizei.
Então é isso pessoal, mira pra fechar aí.
Mira (43:54.605)
Obrigado gente e vamos juntos nisso. Qualquer dúvida é só entrar contato e pode falar diretamente lá, minha linkadinha é aberta. É só conectar lá e mandar perguntas que a gente troca juntos.
Márcio Sena (44:11.429)
Perfeito! Valeu demais! Abração!
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